Como chamo o que não posso nomear?
Como tenho o que há tempos não quis segurar?
Como vejo se a sombra é escura?
O peito palpita, de alegria, ou de medo?
Que cor, que sabor, que textura!
Eu que havia me esquecido do poeta...
Relembrando os momentos de entrega
Em tinta me faço de novo
Amante do prazer e do gozo
De escrever, amar e ser dela.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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